Brothers recebem visita de ator libanês. “Eu tenho uma missão na casa, mas não posso falar” Leia maisReprodução/TV Globo
Os brothers foram surpreendidos na tarde deste sábado (19) com a visita de um ator libanês no “BBB16”. O novo integrante ficará no programa até a formação de paredão neste domingo à noite.
“Eu tenho uma missão na casa, mas não posso falar”, avisou o novo brother. A recepção foi feita com um grande almoço árabe. Como justificativa, o libanês disse que foi eliminado do “Big Brother Líbano” e como ele falava um pouco de português, teve a oportunidade de entrar no programa.
Logo, Munik demonstrou interesse no novo integrante da casa, e alertou os brothers sobre a festa desta noite: “Hoje eu tenho que me controlar na cachaça”.
Brincadeira
Durante a transmissão ao vivo da última sexta-feira, Pedro Bial explicou aos espectadores: “O Big Brother, sempre bem-humorado, vai pregar mais uma peça nos participantes. Amanhã, depois da conclusão da prova do anjo, eles vão ter uma surpresa. Um ator de origem libanesa vai entrar na casa dizendo que veio para uma missão, depois de ter sido eliminado no ‘Big Brother Líbano'”.
É da casa
O novo integrante da casa do “BBB16”, Juliano Laham, 23, é filho de libaneses, mas nasceu no Brasil. Mesmo sendo fã do reality show, ele contou que nunca pensou em se inscrever, segundo informações do site oficial do programa.
Além disso, não é a primeira vez que Juliano aparece na TV Globo. Em 2014 e 2015, o modelo foi assistente de palco do programa “Esquenta” apresentado por Regina Casé.
Uma adolescente de 17 anos morreu e outro jovem de 20 ficou ferido em um grave acidente envolvendo uma uma caminhonete e um caminhão, nessa sexta-feira (18), na BR-101, no município de Teixeira de Freitas. As duas vítimas estavam na caminhonete.
Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o homem ferido, que era condutor do veículo, foi levado para a Hospital Regional de Teixeira de Freitas.
Ainda de acordo com a polícia, o motorista da caminhonete fazia uma ultrapassagem quando colidiu com o caminhão, que freou e acabou perdendo o controle na pista. As identidades das vítimas não foram reveladas.
Um vídeo chegou a Redação do Site, Reclameboca.com – nesta Quinta- feira(17), de um suposto ladrão não teve seu nome revelado, tinha acabado de roubar na localidade mais conhecida como ‘Cuminho, nas proximidades da passarela do São Miguel ,na Zona Norte de Ilhéus, no bairro da Barra de Itaípe. Os lideres do tráficos de drogas ficaram bastante revoltados ‘ com tal ladrão .
Com a revolta o suposto ladrão foi levado ate os lideres quando começou o espancamento DE JOELHO , recebendo várias pauladas em plena luz do dia, e diversos moradores presenciando o ato de violência em seguida teve um revolver apontado a sua cabeça , SENDO AMEAÇADO DE MORTE .
Aliados do agora ministro Lula traçam qual seria o pior cenário para ele: Gilmar Mendes concede liminar nos pedidos feitos para impedir que ele permaneça na Casa Civil, a Lava-Jato pede sua prisão e o juiz Sérgio Moro a autoriza.
Para evitar a conjunção de fatores negativos, os emissários petistas com trânsito no Judiciário pretendem bater às portas do STF para tentar desfazer o nó. O problema é que na próxima semana, devido à Páscoa, não haverá sessões na corte.
Caberia impetrar um habeas corpus direcionado ao ministro Teori Zavascki, relator da Lava-Jato, ou impetrar uma suspensão de segurança dirigida Ao presidente Ricardo Lewandowski — ambas medidas para impedir sua prisão ou aguardar o feriado para que o pleno do STF se reúna, o que resultaria em pelo menos uma semana de prisão para Lula.
Delcídio do Amaral, ex-líder do governo, diz que tanto Lula como Dilma tinham pleno conhecimento da corrupção na Petrobras — e, juntos, tramaram para sabotar as investigações, inclusive vazando informações sigilosas para os investigados
O senador Delcídio do Amaral participou do maior ato político da história do país. No domingo 13, ele pegou uma moto Harley-Davidson, emprestada do irmão, e rumou para a Avenida Paulista, onde protestou contra a corrupção e o governo do qual já foi líder. Delcídio se juntou à multidão sem tirar o capacete. Temia ser reconhecido e hostilizado. Com medo de ser obrigado pela polícia a remover o disfarce, ficou pouco tempo entre os manifestantes, o suficiente para perceber que tomara a decisão correta ao colaborar para as investigações. “Errei, mas não roubei nem sou corrupto. Posso não ser santo, mas não sou bandido.” Na semana passada, Delcídio conversou com VEJA por mais de três horas. Emocionou-se ao falar da família e ao revisitar as agruras dos três meses de prisão. Licenciado do mandato por questões médicas, destacou o papel de comando de Lula no petrolão, o de Dilma como herdeira e beneficiária do esquema e a trama do governo para tentar obstruir as investigações da Lava-Jato. O ex-líder do governo quer acertar suas contas com a sociedade ajudando as autoridades a unir os poucos e decisivos pontos que ainda faltam para expor todo o enredo do mais audacioso caso de corrupção da história. A seguir, suas principais revelações.
Por que delatar o governo do qual o senhor foi líder?
Eu errei ao participar de uma operação destinada a calar uma testemunha, mas errei a mando do Lula. Ele e a presidente Dilma é que tentam de forma sistemática obstruir os trabalhos da Justiça, como ficou claro com a divulgação das conversas gravadas entre os dois. O Lula negociou diretamente com as bancadas as indicações para as diretorias da Petrobras e tinha pleno conhecimento do uso que os partidos faziam das diretorias, principalmente no que diz respeito ao financiamento de campanhas. O Lula comandava o esquema.
Qual é o grau de envolvimento da presidente Dilma?
A Dilma herdou e se beneficiou diretamente do esquema, que financiou as campanhas eleitorais dela. A Dilma também sabia de tudo. A diferença é que ela fingia não ter nada a ver com o caso.
Lula e Dilma atuam em sintonia para abafar as investigações?
Nem sempre foi assim. O Lula tinha a certeza de que a Dilma e o José Eduardo Cardozo (ex-ministro da Justiça, o atual titular da Advocacia-Geral da União) tinham um acordo cujo objetivo era blindá-la contra as investigações. A condenação dele seria a redenção dela, que poderia, então, posar de defensora intransigente do combate à corrupção. O governo poderia não ir bem em outras frentes, mas ela seria lembrada como a presidente que lutou contra a corrupção.
Como o ex-presidente reagia a essa estratégia de Dilma?
Com pragmatismo. O Lula sabia que eu tinha acesso aos servidores da Petrobras e a executivos de empreiteiras que tinham contratos com a estatal. Ele me consultava para saber o que esses personagens ameaçavam contar e os riscos que ele, Lula, enfrentaria nas próximas etapas da investigação. Mas sempre alegava que estava preocupado com a possibilidade de fulano ou beltrano serem alcançados pela Lava-Jato. O Lula queria parecer solidário, mas estava mesmo era cuidando dos próprios interesses. Tanto que me pediu que eu procurasse e acalmasse o Nestor Cerveró, o José Carlos Bumlai e o Renato Duque. Na primeira vez em que o Lula me procurou, eu nem era líder do governo. Foi logo depois da prisão do Paulo Roberto Costa (ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, preso em março de 2014). Ele estava muito preocupado. Sabia do tamanho do Paulo Roberto na operação, da profusão de negócios fechados por ele e do amplo leque de partidos e políticos que ele atendia. O Lula me disse assim: “É bom a gente acompanhar isso aí. Tem muita gente pendurada lá, inclusive do PT”. Na época, ninguém imaginava aonde isso ia chegar.
Ministro do STF concede liminar em ação impetrada pelos partidos PPS e PMDB
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar em ação impetrada pelos partidos PPS e PSDB para impedir a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro-chefe da Casa Civil do governo Dilma Rousseff, e também devolveu a apreciação do seu caso à alçada do juiz federal Sergio Moro, titular da Operação Lava Jato.
“Defiro a medida liminar, para suspender a eficácia da nomeação de Luiz Inácio Lula da Silva para o cargo de ministro-chefe da Casa Civil, determinando a manutenção da competência da Justiça em primeira instância nos procedimentos criminais e cíveis”, diz o despacho do ministro.
Como justificativa para a decisão, Gilmar Mendes traçou um paralelo com a decisão do STF sobre o ex-deputado Natan Donadon, que renunciou ao seu assento na Câmara para impedir o julgamento iminente de uma ação contra ele no STF, fazendo com que o caso reiniciasse na primeira instância. Segundo o ministro, a situação de Lula é inversa – sua nomeação como ministro levaria seu caso para a corte superior – mas a finalidade de driblar a Justiça seria idêntica. A decisão cita estudo do jurista Vladimir Passos de Freitas, cuja conclusão é a de que nomear pessoa para lhe atribuir foro privilegiado é ato nulo.
Segundo Mendes, a nomeação de Lula teria sido feita com “desvio de finalidade”: apesar de estar em aparente conformidade com as prerrogativas que a presidente tem para escolher ministros, ela conduziria a “resultados absolutamente incompatíveis” com a finalidade constitucional dessa prerrogativa e por isso seria um ato ilícito.
“É muito claro o tumulto causado ao progresso das investigações, pela mudança de foro. E ‘autoevidente’ que o deslocamento da competência é forma de obstrução ao progresso das medidas judiciais”, afirma o juiz no despacho. “Não se nega que as investigações e as medidas judiciais poderiam ser retomadas perante o STF. Mas a retomada, no entanto, não seria sem atraso e desassossego. O tempo de trâmite para o STF, análise pela PGR, seguida da análise pelo relator e, eventualmente, pela respectiva Turma, poderia ser fatal para a colheita de provas, além de adiar medidas cautelares.”