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:: ‘Política’

Deputado critica gestão de 20 anos do PT e diz que é pré-candidato em Conquista

Herzem contra o PTO deputado Herzem Gusmão (PMDB), que acompanha a obstrução de alguns projetos do governo do estado, na manhã desta terça-feira (6), criticou a gestão de 20 anos do PT em Vitória da Conquista e disse que é pré-candidato a prefeito da cidade. “Combinamos com todos os partidos que se aliaram em 2012, lá nós provocamos o segundo turno. Estamos debatendo Conquista, mas não é conversa de trás de orelha. Estamos discutindo o comércio da cidade, a agricultura, o PIB, nossas riquezas e estamos mostrando alternativas para uma cidade que não tem água, além do transporte que não avança não se moderniza. Então estamos buscando alternativas para a ciadde. Conseguimos elaborar um bom projeto que foi apreciado e quase que aprovado lá. Faltou muito pouco em 2012.

Segundo Herzem Gusmão, o partido quer que no próximo ano sejam estabelecidos critérios para a escolha da chapa. “Um dos critérios, que é praticamente universal, é densidade, é pesquisa. Nós temos três resultados de pesquisa apontando uma vitória nossa no primeiro turno. Então estamos aprimorando o nosso projeto e na mesa todos os partidos que compõem a oposição, os grandes partidos, todos aqueles que anunciaram suas pré-candidaturas e o meu nome está colocado, inserido, não estou impondo, não há oposição”, disse.

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OS PRÉ-CANDIDATOS DE ZÉ CARLOS A PREFEITO, NÃO GANHAM NEM PARA CRÉU

CREUSabemos que fazer um sucessor no mundo político não é nada fácil, pois vencer uma eleição e se reeleger, já é uma tarefa muito difícil. Quando o mandato tem uma boa avaliação, a reeleição se apresenta sem maiores dificuldades, mas fazer o sucessor, mesmo nessa situação, fica um pouco mais difícil.

Em Itapetinga, cidade administrada pelo (PT), o prefeito José Carlos Moura já vem desgastado desde o primeiro mandato, ele conseguiu “garimpar” a maior rejeição registrada em toda história política do município.

Vale lembrar que nas eleições de 2008, José Carlos Moura, venceu o pleito eleitoral com mais de 6 mil votos de frente, onde a população pensava e entendia que renovar era preciso. Mas infelizmente o prefeito José Carlos Moura, mesmo com o apoio do Governo Federal e Estadual, deixou a desejar e muito. Ele também contou com os apoios dos deputados:  Estadual, Rosemberg Pinto e do Federal, Geraldo Simões. Itapetinga perdeu e muito de 2008 para 2012.

Bastante desgastado e envergonhado até de sair na rua, o rejeitado prefeito em exercício (JCM) saiu às ruas em busca de votos. A oposição não se uniu e entregou o segundo mandato  de bandeja ao grupo da situação. O prefeito José Carlos foi eleito com menos de 50% dos votos válidos.

O seu segundo mandato tem sido muito pior que o primeiro, onde o mesmo bate recorde de rejeição.

O prefeito tentou emplacar vários aliados, colocando os nomes para apreciação da comunidade, com o objetivo de fazer o seu sucessor. Até o momento nenhum nome dos que foram colocados para apreciação, decolou.

O fato de nenhum nome decolar, tem deixado a cúpula do governo JCM desesperada, onde muitos do próprio grupo já começaram a dar as cartas e apresentar pré-candidatos, sem se quer comunicar o chefe do executivo.

Depois de ter dado tudo errado nos planos de fazer o sucessor, o prefeito agora vai ter que apelar para CRÉU. Na pesquisa realizada entre os pré-candidatos de JCM, a surpresa foi “CRÉU”, que acabou pontuando com 5%.

Nossa equipe de reportagem entrou em contato com o senhor CRÉU e o mesmo, até pode aceitar ser o candidato.

“Eu posso até aceitar, mas vou impor minhas condições. Estou com muita moral na cidade e muita popularidade só cresce, então não tenho medo de participar de pesquisa com eles, estão todos desgastados e eu além de ter o nome leve, vou pontuar mais que todos juntos. Não preciso e nem quero o apoio do prefeito, pois ele não fez nada e depois vai dizer que eu vou dar continuidade, assim ele vai me complicar, pois se ele não fez nada e falar que eu vou dar continuidade, logo as pessoas vão entender que eu não vou fazer nada, finalizou”.

Por Eliomar Barreira

POLÍCIA FEDERAL INTERCEPTA MENSAGEM DE WAGNER COM EMPREITEIRO DA OAS

vagnerDiálogos obtidos pela Lava Jato mostram que ministro-chefe da Casa Civil teria ajudado executivo condenado da OAS a negociar liberação de verba quando era governador

Mensagens de telefone interceptadas por investigadores da Operação Lava Jato apontam relação do ex-governador da Bahia e atual ministro da Casa Civil, Jaques Wagner (PT), com o ex-presidente da empreiteira OAS José Adelmário Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro, um dos condenados por participação no esquema de corrupção da Petrobrás. Há conversas diretas entre os dois e também de interlocutores do governo baiano durante a segunda gestão Wagner (2011-2015) com executivos da empresa. Os investigadores suspeitam que parte das conversas trate de doações para a campanha petista na disputa pela prefeitura de Salvador.

O material ao qual o Estado teve acesso é mantido sob sigilo em Brasília e na Justiça Federal do Paraná. Os diálogos foram obtidos pelos investigadores da Lava Jato em Curitiba (PR) e remetidos à
Procuradoria-Geral da República (PGR) por haver menção ao nome do ministro, que possui foro privilegiado. Até o momento, não há inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal contra ele.

O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner e o executivo da OAS, Léo Pinheiro
As interceptações são de mensagens de texto trocadas entre agosto de 2012 e outubro de 2014. Nelas, há negociação de apoio financeiro ao candidato petista à prefeitura de Salvador em 2012, Nelson Pellegrino, e também pedidos de intermediação de Wagner com o governo federal a favor dos empresários.

Investigadores colocam sob suspeita trechos cifrados de conversas que utilizam códigos, apelidos e supostos endereços que, na verdade, indicam valores pagos, de acordo com as apurações. Jaques Wagner, por exemplo, é identificado como “JW”. Os responsáveis pela investigação acreditam que ele também é o “Compositor”, uma referência ao maestro e compositor alemão Richard Wagner.

O candidato do PT à prefeitura de Salvador em 2012 era Nelson Pellegrino, citado nas mensagens como “NP” ou “Andarilho”, em alusão a “peregrino”, trocadilho com seu sobrenome. No primeiro turno daquela eleição, ele disputou o comando da capital baiana com ACM Neto (DEM) e com Mário Kertész (então PMDB), identificados nas conversas como “Grampinho” e “MK”, respectivamente.
Intermediador. No segundo turno, o candidato peemedebista decide deixar o partido, que aderiu à campanha de ACM Neto, e apoiar Pellegrino. As conversas interceptadas revelam negociações envolvendo apoio político de Kertész ao candidato petista no segundo turno e o pagamento das campanhas. Wagner aparece como intermediador direto das conversas.

Mensagem trocada entre Léo Pinheiro, condenado a 16 anos de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa no esquema desenvolvido dentro da Petrobrás, e um celular identificado pelos investigadores como pertencente a Jaques Wagner, no dia 10 de outubro de 2012, mostra suposta conversa com o então governador sobre a negociação de apoio do PMDB ao candidato petista no segundo turno.

No dia seguinte, quando Kertész marcou coletiva para anunciar sua saída do PMDB, Pinheiro enviou mensagem a Jaques Wagner. “Assunto MK, preciso lhe falar. Abs.”. Um pouco mais cedo, Pinheiro havia enviado mensagem a Manuel Ribeiro Filho. Investigadores suspeitam se tratar de possível código para efetuar um pagamento. No texto, o executivo escreveu: “O endereço que filho me forneceu foi M.K. Street 3.600”. A suspeita dos investigadores é que o número se refira a um valor pago e a sigla “MK” ao destinatário do dinheiro.

Depois, os executivos da OAS chegaram a comentar: “o valor é muito alto”, em referência ao número 3.600. Troca de mensagens entre Léo Pinheiro e Cesar Mata Pires Filho, executivo da empreiteira, mostra que “JW” estaria ciente do apoio a ser intermediado ao candidato petista.

“O senhor tem alguma programação para Andarilho/Compositor??”, questionou Pires. “O Compositor me ligou ontem, disse-lhe que estava fora e que MR iria procurá-lo x MK (saldo). Se resolveríamos parte com o nosso apoio ao Andarilho ou qual seria a solução?”, respondeu Léo Pinheiro. “Acho que poderíamos resolver MK como parte do apoio…”, retrucou Pires. “Vamos aguardar o que JW decide”, completou Léo Pinheiro. No andamento das conversas, um dos executivos relata que teve reunião com o “Compositor”, que assegurou que iria “baixar” o montante. A partir daí, os executivos passaram a discutir números do suposto pagamento.
Lobby. Os diálogos interceptados dão ideia de proximidade entre o ex-presidente da OAS e o então governador da Bahia mesmo após as eleições municipais. O executivo relata ainda encontros com “JW”. Em uma das mensagens, Léo Pinheiro escreve “Governador, desculpe a ‘invasão’”, antes de enviar seu texto. Jaques responde: “Você é sempre bem vindo JW”. Em outra conversa, Pinheiro chama o governador de “nosso JW”.

Em 2014, Léo Pinheiro pede ajuda a Jaques Wagner para falar com o então ministro dos Transportes para “liberar o recurso no valor de R$ 41.760 milhões” referente a um convênio assinado em 2013. “Ok, vou fazê-lo abs domingo vamos ganhar com certeza”, respondeu Jaques Wagner, cinco dias antes do segundo turno da eleição presidencial de 2014.

Outro lado. O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, não respondeu aos questionamentos feitos pela reportagem até a conclusão desta matéria. O advogado Edward Carvalho, um dos responsáveis pela defesa de executivos da OAS na Operação Lava Jato, disse que não iria comentar as informações. Já Mário Kertész afirmou que é amigo de Léo Pinheiro, mas que não participou de arrecadação para campanha de Nelson Pellegrino no segundo turno da disputa municipal em Salvador, tendo oferecido apenas apoio político. Pelegrino foi procurado por meio de sua assessoria e não retornou os contatos da reportagem.

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Sentimento de divisão toma conta do interior

Herzem - Foto agosto 2015Meu primeiro ano como deputado estadual foi marcado por muitas realizações. Eu sempre tinha um sentimento, como radialista, de que faltava representatividade política no âmbito estadual à nossa cidade, à nossa região, em Salvador e em Brasília, para que nós pudéssemos ouvir alguém brigando não apenas por Vitória da Conquista, mas por todas as cidades que compõem o Sudoeste baiano.

Cheguei à Assembleia em março e, de imediato, fiz alguns levantamentos de projetos que estavam em andamento. Eu me lembro de um em especial, o do transporte alternativo, que estava arquivado desde 2011. Depois de analisá-lo com critério, pedi o desarquivamento. Foi a senha para o governo tirar o projeto da gaveta e, contando com a colaboração das oposições, foi possível a viabilização e aprovação de um Projeto de Lei isentando em quase 80% as multas aplicadas pela Agerba. Ou seja, criamos todas as facilidades para o sistema ser operacionalizado. E esperamos que em 2016 o transporte alternativo, que sofre uma cassada implacável da Agerba e, às vezes, agrada somente aos empresários do setor, seja legalizado.

Trabalhei muito também em função da derrubada da vistoria veicular, uma cobrança ilegal, através de uma portaria inconstitucional do Detran, que feria o Código Tributário Nacional. Também elaborei vários projetos na área educacional e conheci um professor extraordinário, Edvan Ferreira, de Morro do Chapéu, que muito me ajudou. Em relação à educação, nós conseguimos chamar a atenção de Vitória da Conquista e também de toda a Bahia para as dificuldades das universidades, e, recentemente, aprovamos um PL importante de autonomia das universidades, do qual fui relator. Com isso, acabei estreitando as relações com representantes das Ads e, em função disso, fui escolhido para ser o relator.

Briguei muito para que o governo aumentasse o orçamento, brigamos contra os PLs, aumento de impostos, aumento de contribuição do Planserv, projetos que o governo tenta retirar direitos históricos alcançados e cobrei a realização de obras por parte da concessionária Via Bahia.  Levei para a minha cidade, com reflexo para região, uma audiência pública de segurança. A Bahia é um dos estados mais violentos do Brasil e Conquista também está entre os municípios mais violentos do país. Também trabalhei intensamente nas Comissões em que sou membro: Direitos Humanos e Segurança Pública, Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia, Saúde e Saneamento e Finanças, Orçamento, Fiscalização e Controle.

Nós tiramos o PT da zona de conforto, nós colocamos a representatividade que Conquista merece. O PT estava acomodado no poder, e passavam uma imagem fora da realidade, como se a Bahia e Vitória da Conquista fossem ilhas de prosperidade e não enfrentassem problemas com a saúde, educação, transporte, obras paralisadas, violência, só para citar alguns exemplos.

Conquista  é a grande cidade do Sudoeste, mas quando depende do poder público o que se vê é o caos. Nossa cidade é pessimamente avaliada em educação, saúde, segurança pública, o centro comercial não se moderniza, o distrito industrial está abandonado, não temos água, só promessa de duas barragens, um aeroporto regional, tão importante, não sai do papel e o presídio está pronto, mas não é inaugurado. Essa é  a realidade de um governo que não vem cumprindo o papel e não dá o exemplo de que o dinheiro público deve ser tratado com mais austeridade: temos uma gastança enorme, com quase 30 secretarias, 12 mil cargos de confiança. Resumindo: não temos governo. Um exemplo de grande administração é a gestão de ACM Neto em Salvador. O governador Rui Costa tenta imitá-lo, mas não consegue porque não tem a visão política e administrativa do prefeito de Salvador. E, na ânsia de  competir com o prefeito (sem conseguir, repito), o governador abandonou o interior e é o principal responsável pelo surgimento, com muita força, do sentimento da divisão da Bahia. Nós estamos abandonados. O interior está sem governo.

 * Herzem Gusmão é deputado estadual pelo PMDB

MULHER É CHAMADA PARA REALIZAR CONSULTA PELO SUS 11 ANOS APÓS SUA MORTE

SUS X PACIENTEUma família do município de Alvorada, na Região Metropolitana de Porto Alegre (RS), ficou indignada após o recebimento de uma correspondência, em dezembro de 2015, que indicava a marcação de uma consulta pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O problema é que a paciente, identificada como Dona Zilá, havia morrido há 11 anos. “Fiquei chateada, porque uma coisa assim eu jamais esperava que fosse vir, porque foi 11 anos depois que ela faleceu”, afirmou a filha de Zilá, Erni Almeida, em entrevista à Rede Globo. De acordo com ela, sua mãe tinha dificuldade para caminhar e aguardou a consulta do especialista nos dois últimos anos de vida. “Ela precisava de um reumato. Uma consulta que de repente podia ter evitado tanta coisa”, lamentou.

A prefeitura do município informou que a ficha da paciente foi encontrada em 2013, junto a outros 30 mil pedidos de consultas que estavam fora do sistema informatizado. “Essa senhora se incluía nesse grupo de pessoas, então talvez possam até surgir mais casos assim. Por isso a gente está fazendo o chamamento”, disse o diretor da Secretaria de Saúde, Carlos Souza. Na tentativa de evitar o aumento da fila de espera, os pacientes tem sido chamados a partir de agora.

NOVAS REGRAS PARA ELEIÇÕES DE 2016 JÁ ESTÃO EM VIGOR

urnaO primeiro turno das eleições municipais de 2016, que elegerão em todo o país prefeitos e vereadores, será realizado em 2 de outubro, primeiro domingo do mês. O segundo turno, somente em cidades com mais de 200 mil eleitores, está marcado para 30 de outubro, último domingo do mês. As principais mudanças nas eleições de 2016 com relação às de 2014 foram determinadas pelo projeto de reforma política aprovado no Congresso em 2015 e sancionado pela presidente Dilma Rousseff em outubro do ano passado. Na reforma aprovada pelos parlamentares, foram alterados, por exemplo, o prazo para início da campanha e a data-limite para candidatos se filiarem às legendas pelas quais pretendem concorrer. De acordo com as novas regras, as campanhas terão início mais tarde.

Prazo de filiação (até março): Uma das alterações aprovadas na reforma política foi a data para os candidatos se filiarem a partidos pelos quais pretendem concorrer. Nas eleições de 2014, eles tinham que se filiar com pelo menos um ano de antecedência. Agora, poderão ingressar na legenda seis meses antes, até o fim de março.

Convenções partidárias (julho-agosto): As convenções partidárias para escolha dos candidatos, deverão ocorrer entre 20 de julho e 5 de agosto. Antes, ocorriam entre 10 e 30 de junho.

Início da campanha (agosto): Neste ano, a campanha começará oficialmente em 16 de agosto, ao contrário das eleições de 2014, quando os candidatos podiam pedir votos somente a partir de 6 de julho. Assim, a duração da campanha eleitoral fica reduzida de 90 para 45 dias.

Propaganda no rádio e na TV (a partir de agosto): A propaganda no rádio e na TV, por sua vez, começa a ser transmitida em 26 de agosto. Em 2014, os programas começaram a ser exibidos em 19 de agosto, o que reduz as inserções de 45 para 35 dias. Prazo para registro de candidatos (até agosto): O prazo para registro de candidatos pelos partidos políticos e coligações nos cartórios deve ser feito até as 19h do dia 15 de agosto de 2016.

Tamanho da propaganda na TV: Nas eleições municipais, no primeiro turno, serão dois blocos de 10 minutos cada, para candidatos a prefeito. Além disso, haverá 80 minutos de inserções por dia, sendo 60% para prefeitos e 40% para vereadores, com duração de 30 segundos a um minuto.

Propaganda “cinematográfica”: Nas propagandas eleitorais, não poderão ser usados efeitos especiais, montagens, trucagens, computação gráfica, edições e desenhos animados.

Veículo com jingles: Fica proibido o uso de qualquer tipo de veículo, inclusive carroça e bicicleta, no dia das eleições.

Pré-candidatura: Nas eleições deste ano, os políticos poderão se apresentar como pré-candidatos sem que isso configure propaganda eleitoral antecipada. Ficam vedados, porém, pedidos explícitos de votos antes do início oficial da campanha. Também fica permitido que os pré-candidatos divulguem posições pessoais sobre questões políticas e possam ter suas qualidades exaltadas, inclusive em redes sociais ou em eventos com cobertura da imprensa.

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Novos e-mails reforçam elo entre Lula e Odebrecht

marcelo e lulaE­mails trocados entre Marcelo Odebrecht e executivos afastados da empreiteira mostram como o empresário usava de sua proximidade com o ex­presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ex-­diretores da Petrobras para tentar obter contratos em outros países. Anexadas aos autos da Operação Lava Jato em dezembro, as mensagens tratam de negócios da Odebrecht na Argentina, Bolívia e Peru. Em uma das trocas de e­mails destacadas pela Polícia Federal, Marcelo Odebrecht, afastado da presidência do grupo em novembro, após ser preso pela Lava Jato em 19 de junho, conversa com os executivos do grupo Carlos Brenner, Roberto Prisco Ramos, Márcio Faria e Rogério Araújo. O assunto tratado foram negócios da Braskem, a petroquímica da empresa em sociedade com a Petrobrás, no Peru e uma visita do ex­presidente Lula.

Para a PF, o documento indica a tentativa de Odebrecht de usar a influência do ex­presidente para fechar o negócio. Quem também participa da troca de mensagens é o ex­diretor de Internacional da Petrobrás Nestor Cerveró e o ex­gerente da estatal Luís Moreira. Em 25 de janeiro de 2008, Brenner escreve para Roberto Ramos. “Vi no jornal que o Lula estará em Lima em 5/3 para encontrar­se com Alan García (ex-­presidente peruano). O foco é a discussão de relações bilaterais. Já pensou se conseguirmos incluir na agenda a assinatura do MoU???”, diz. O negócio buscado pelo grupo, “MoU”, era um acordo para a instalação de um polo petroquímico no Peru que envolvia a parceria entre Petrobrás e Petroperu. O projeto, segundo a Braskem, previa a industrialização de etanol. Cinco dias depois, em 30 de janeiro, Ramos envia a Rogério Araújo, preso na Lava Jato e suposto operador de propinas do grupo, mensagem sobre o caso. “Só para sua informação. O ideal era voltar ao assunto depois do carnaval e ver se conseguimos combinar com nosso amigo Nestor (Cerveró) estar em condições de assinar o protocolo durante a visita de Lula!” No mesmo dia, Araújo repassa o e­mail de Ramos intitulado “Lula no Peru” a Cerveró, preso pela Lava Jato e delator, com a mensagem: “O que você acha desta estratégia?”.

Um dia depois, 31, o ex­diretor de Internacional responde a Araújo e copia o ex­gerente da Petrobrás em seu e­mail funcional: “Este assunto já foi acertado com o Cesar Gutierrez (presidente da Petroperu) na minha reunião da última semana, quando estive em Lima. Acho boa ideia e vamos andar rápido com o assunto”. A troca de mensagens é copiada para Marcelo Odebrecht. “Apenas para inf. Assunto em evolução.” Em 7 de fevereiro, o próprio dono da Odebrecht responde aos executivos. “Ótimo. Estes eventos com Lula são bons pois criam um deadline.” O acordo buscado pela Braskem foi assinado durante a visita de Lula.  :: LEIA MAIS »

ITAPETINGA: DEPOIS DE QUASE 30 HOMICÍDIOS REGISTRADOS EM 2015, PRIMEIRO É REGISTRADO NO TERCEIRO DIA DE 2016

MT

Na noite deste domingo (03) o primeiro homicídio de 2016 foi registrado em Itapetinga, cidade que fica localizada no sudoeste baiano.mt1

Por volta de 20:02hs, o jovem Rafael Santos Brito de 21 anos, o “Quati”, foi perseguido e morto por vários disparos de arma de fogo no Grotão, que fica entre as Ruas João Maurício e Valdir Pires no Clodoaldo Costa.

Segundo informações de populares, Rafael foi perseguido por dois elementos ainda na identificados, que depois da execução, evadiram-se do Local.

Guarnições das Polícias Civil e Militar, fazem incursões no sentido de localizar e prender a dupla, mas até o momento sem sucesso.

Uma equipe do SAMU 192 esteve no local, mas nada podia fazer, pois a vítima já estava sem vida.

Uma equipe do DPT esteve no local, fez o levanta cadavérico e encaminhou o corpo para o IML de Vitória da Conquista.

Por Eliomar Barreira

DILMA PÕE BRASIL À VENDA NA OLX MAS NINGUÉM COMPRA

OLX DILMABrasília – Com a inflação em alta, emprego em baixa, juros na estratosfera e sem conseguir unir a base do governo na Câmara, Dilma lançou mão de um último artifício para tentar a governabilidade e pôs o Brasil à venda na OLX.

O anúncio diz: “Ótima oportunidade. País em desenvolvimento, 1500, precisando de reformas estruturais e ajuste econômico, com amplas reservas naturais e vista para o mar. U$ 45 tri.”

Mas, apesar do esforço do governo, até agora nenhuma nação se interessou em comprar a nossa. Segundo analistas, o valor de mercado do Brasil está muito abaixo do que quer o governo, e a oferta deveria ser feita em pencas de banana em vez de dólar.

Fontes do governo dizem que é praxe pôr o preço lá em cima para depois negociar e que os críticos não entendem como funciona o aplicativo. Apesar disso, muitos insistem que há um grande risco por trás da operação:

– Ser f***do como brasileiro já é ruim. Mas já pensou se a gente é comprado por um Paraguai ou uma Venezuela? – pergunta um analista.

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HERZEM GUSMÃO FAZ BALANÇO DO SEU PRIMEIRO MANDATO COMO DEPUTADO ESTADUAL.

Herzem - Foto agosto 2015Meu primeiro ano como deputado estadual foi marcado por muitas realizações. Sempre tinha um sentimento, como radialista, de que faltava representatividade política à Vitória da Conquista, à nossa região, pois não víamos alguém brigando não apenas por nossa cidade, mas por todos os municípios que compõem o Sudoeste baiano na Assembleia Legislativa.

Cheguei ao parlamento estadual em março e, de imediato, fiz alguns levantamentos de projetos que estavam em andamento. Um, em especial, o do transporte alternativo, estava arquivado desde 2011. Depois de analisá-lo, pedi o desarquivamento. Foi a senha para o governo tirar o projeto da gaveta e, contando com a colaboração da oposição, foi possível a viabilização e aprovação de um Projeto de Lei isentando em quase 80% as multas aplicadas pela Agerba. Ou seja, criamos todas as facilidades para o sistema ser operacionalizado e buscar que, em 2016, o transporte alternativo seja legalizado.

Fomos protagonistas na derrubada da vistoria veicular na Justiça, uma cobrança ilegal, através de uma portaria inconstitucional do Detran, que fere o Código Tributário Nacional.

Em relação à educação, conseguimos chamar a atenção de Vitória da Conquista e também de toda a Bahia para as dificuldades financeiras que passam às universidades. Por conta desse trabalho, fui escolhido como relator de um Projeto de Lei que dá às universidades maior autonomia interna, como por exemplo, a possibilidade de decidir a escolha dos futuros reitores.

Fomos contra os projetos que aumentaram impostos, como o ICMS, o reajuste da contribuição do Planserv e de projetos que retiraram direitos históricos dos servidores estaduais.

Audiências sobre segurança pública e saúde foram possíveis, graças à nossa articulação, inclusive as que foram realizadas em Vitória da Conquista. A saúde agoniza na “capital do sudoeste” e o debate forçou até a ida, surpresa, do secretário estadual ao Hospital Geral da cidade. Na segurança pública, os dados mostram que a Bahia é um dos estados com maior número de assassinatos no Brasil e, Conquista, aparece também entre os municípios mais violentos do país.

Tivemos ainda presença constante em Itapetinga, uma das cidades mais importantes do Sudoeste. Audiências públicas para debater a questão da saúde, da segurança e a criação de um comitê gestor da Bacia do Rio Catolé tiveram nosso apoio. Sem contar na luta de novos cursos para o campus da UESB da cidade além de uma visita, in loco, ao Zoológico da Matinha, fechado pelo governo petista municipal.

Esta é a realidade de um governo que não vem cumprindo o seu papel e não dá o exemplo de como o dinheiro público deve ser gerido. São quase 30 secretarias, 12 mil cargos de confiança na máquina estadual. Resumindo: não temos governo. Um exemplo de grande administração é a gestão de ACM Neto em Salvador. O governador está correndo atrás, colocando todos os recursos na capital para tentar, em vão, frear o avanço de ACM Neto que, segundo dados, é o melhor prefeito do Brasil. O interior está sem governo. Estamos abandonados.

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