:: ‘Qualidade de Vida’
Árabe bilionário procura quatro brasileiras para casar
Milionário e apaixonado pelo Brasil, o jovem bilionário árabe Zayn Zali, está procurando quatro brasileiras para se casar. Numa oferta nada tentadora, Zali está oferecendo nada mais nada menos que 90 milhões de reais para cada uma que aceitar o pedido. Vale lembrar que na cultura árabe, é comum o noivo pagar um dote pela mão da noiva.
Entre algumas das suas exigências, Zayn adiantou que as futuras candidatas precisam estar cientes e aceitar dividi-lo com outras seis mulheres (ele já é casado com duas), não ser interesseira e se casar por amor (como assim?) e ter entre 18 e 45 anos.
A cerimônia será realizada em seu Palácio, na Arábia Saudita e cada noiva terá direito a convidar 40 pessoas com tudo pago por ele. Além disso, Zali adiantou que suas 4 futuras esposas terão liberdade para viajar e passear sem a sua presença.
Perguntado pelos costumes de seu país, o sheik afirmou “que não tem nada de errado em contestar, mas sugere às candidatas a se adaptarem”. Cada uma das candidatas que ganharem o coração dele vão ser buscadas no Brasil de jatos particulares junto com as famílias das noivas.
Em entrevista a uma TV árabe, Zayn disse que conheceu o Brasil durante a Copa do Mundo e que se apaixonou pelo país e ainda mais pelas brasileiras. Para ele, “as nacionais” lideram o seu ranking de mulheres mais belas do mundo. O sheik possui uma fortuna avaliada em 2.9 bilhões de dólares, além de várias mansões e carros ultra potentes.
“Meu neto quase morreu nos meus braços”, afirma avô do Ken Humano
Ken Humano está internado no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlância
O modelo Celso Santebanes, o Ken Humano, continua internado no Hospital das Clínicas de Uberlândia, da Universidade Federal de Uberlância.
Em entrevista ao sitw ‘Ego’, o avô do jovem falou sobre o estado de saúde do rapaz. “Ele desfaleceu três vezes. A pressão quase zerou, chegou a três. Eu fiquei olhando e parecia que ele estava indo embora. Meu neto quase morreu nos meus braços”, afirmou.
Ainda em entrevista a publicação’, o avô que criou Ken disse que ele sempre teve o sonho de ser famoso.
“Quando Celso nasceu, fomos os primeiros a vê-lo. Desde então, ele sempre morou comigo e com a avó. Meu neto sempre quis ser famoso. Eu nunca gostei muito disso, mas apoiava, é meu neto. Quando ele foi para São Paulo pela primeira vez, fui junto. Nós não tínhamos dinheiro, fomos com a cara e a coragem. Chegando lá, ele me pediu um dinheiro para entrar na internet e logo depois arrumamos um lugar para ficar”, lembra.
Ele ainda declarou que o neto nunca deixou ele falar com a imprensa. “Essa é a primeira vez que estou falando com a imprensa, ele não me deixava dar entrevista. Quando alguém vinha ao hospital, ele pedia para eu sair”, diz.
Na segunda-feira (2), o modelo já havia relatado que estava se sentindo mais fraco e sofria com quedas de cabelo. Segundo boletim médico de quarta-feira (3), Ken sofreu uma piora repentina eestá com risco iminente de morte.
ITAPETINGA UMA CIDADE ABENÇOADA POR DEUS: DEBAIXO DE CHUVA E COM MUITA ALEGRIA JOVENS BATEM O VELHO “BABA” NA LAGOA
Na noite desta quinta-feira (05) por volta de 21:20 horas, nossa equipe de reportagem estava no Parque Poliesportivo da Lagoa, quando uma forte chuva começou a cair.
Enquanto muitos se protegiam da chuva, um grupo de jovem jogava bola em uma das quadras. A alegria dos jovens era tão grande que você pode até usar essa expressão, “mais feliz que pinto no lixo”.
Quando terminaram o baba e se preparavam para ir embora, o grupo foi surpreendido pela nossa reportagem, que tirou fotos dos mesmos no meio da rua, com as roupas encharcadas e ainda tomando chuva.
Welton Bananal registrou tudo em fotos para mostrar que Itapetinga é uma cidade abençoada por Deus. As fotos retratam felicidade e paz!
Por Eliomar Barreira
Exame toxicológico passa a ser obrigatório para renovar habilitação
A partir de 30 de abril, os motoristas que forem obter ou renovar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias C, D e E serão obrigados a fazer exame toxicológico de larga janela.
Para o exame será utilizado para identificar ou não o consumo de drogas como a maconha e derivados, cocaína e derivados incluindo, crack e merla, opiáceos incluindo codeína, morfina e heroína, “ecstasy” (MDMA e MDA), anfetamina e metanfetamina por longos períodos.
As informações são da Agência Brasil. Para o teste será coletado material biológico que poderá ser cabelos ou pelos; na ausência destes, unhas. O exame deverá ser realizado em clínicas credenciadas pelo Departamento Nacional de Trânsito.
Caso o laudo, que terá validade de 30 dias, constate a utilização de drogas ou substâncias proibidas, o motorista será considerado inapto temporário, ou seja não poderão obter a CNH.
Para conseguir a autorização para obter ou renovar a CNH, o exame do motorista deve apresentar resultados negativos para um período mínimo de 90 dias, retroativos à data da coleta.
De acordo com resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), publicada hoje (30) no Diário Oficial da União, os motoristas que não se submeterem ao exame também serão considerados inaptos temporários ou inabilitados enquanto não apresentarem o laudo negativo do exame toxicológico.
De acordo com o Contran, a medida atende dispositivo da Lei 12.619, de 30 de abril de 2012, conhecida como Lei do Motorista, que obriga o condutor das categorias C, D e E a submeter-se a teste e a programa de controle de uso de droga e de bebida alcoólica, instituído pelo empregador, com ampla ciência do empregado.
Seca em Caetité obriga população a contar os dias para receber água
Embora não haja na Bahia um risco iminente de uma crise de abastecimento como a do Sudeste, em Caetité a população já vive em racionamento desde 2012
Sabe aquela brincadeira de que banho é só domingo? Em Caetité ela não é tão brincadeira assim. E não é por falta de higiene da população. É falta de água mesmo. Os quase 50 mil habitantes do município do Centro-Sul baiano vivem há dois anos recebendo água em suas casas durante quatro dias, a cada oito. Nos outro quatros dias é a vez da outra metade da cidade receber sua cota.
Desde 2012, quando os mananciais que abasteciam a cidade secaram, a população conta os dias que a água vai “cair”. O calendário é elaborado pela Embasa e distribuído à população a cada três meses. São quatro dias com previsão de água e outros quatro com a torneira seca. E, mesmo nos dias determinados, é possível que a água não venha. O próprio calendário da Embasa já avisa que “a sua casa poderá ser abastecida entre o 1º e 4º dia” previsto.
Apesar de estar localizado no semiárido baiano, uma região muito seca, a cidade nunca passou por nada semelhante, segundo os moradores. “Para não ficar sem água, enchemos baldes e também dividimos as tarefas em casa. Algumas, pra quando tem água na rede, e outras, que não dão pra esperar, fazemos com o que temos”, diz a professora Cristiane Souza.
E hoje a situação é até melhor do que há três anos, logo quando começou o racionamento. No ano passado, Cristiane viu a sogra, que morava no bairro Observatório, que fica no Setor A, passar uma semana sem comer, porque não tinha como cozinhar.
“Teve um período que eles não liberaram água e ela ficou uma semana sem comer. A água que tinha só dava para tomar um meio banho. Cozinhar, nem pensar”, conta a professora. A solução foi mudar para o Setor B da cidade, que também passa pelo racionamento, mas onde há menos problemas, segundo a professora.
A divisão em setores foi estabelecida pela Embasa para organizar a distribuição de água no município. Assim, cada área tem dias diferentes em que a água chega.
Mananciais
O racionamento em Caetité começou em abril de 2012, quando os mananciais Moita dos Porcos, Passagem das Pedras e Santarém secaram completamente, durante uma seca severa que atingiu a região. Outros municípios próximos também entraram em racionamento, mas apenas em Caetité o problema permanece até hoje. Isso porque as obras realizadas pela Embasa já conseguiram levar água até eles.
“Mesmo no período chuvoso, no fim do ano passado, o racionamento permaneceu. Essa é uma das piores situações em Caetité, nunca vivi nada semelhante”, conta o empresário Marcos Oliveira.
Sem água regular, os pequenos criadores acabam tendo prejuízo. “Tem gente que pensa que o racionamento é apenas na sede, mas é em todo município. Na área rural, muitos produtores já chegaram a vender as criações por preço bem abaixo do mercado, para não perder tudo”, relata Oliveira.
O próprio prefeito da cidade, José Barreira (PSB), lembra um dos piores momentos da seca, em que as aulas tiveram que ser suspensas em algumas creches. “Já aconteceu de ter que fechar creche, escola, um dia ou outro, porque não tinha água para manter a escola aberta”, conta.
Adutora
A esperança dos moradores de Caetité está na conclusão da segunda etapa da obra da Adutora do Algodão, que levará água do Rio São Francisco até o município. Segundo o presidente da Embasa, Abelardo Oliveira, a obra deve ser entregue em junho deste ano.
“Até junho, a população vai receber a água do São Francisco, que vai resolver a situação pelo menos para os próximos 20 anos”, garante o presidente. A obra, segundo a empresa, está com 83,9% da sua estrutura prevista montada.
Mesmo assim, os moradores de Caetité andam sem esperança de ver a situação resolvida ainda este ano, já que a obra deveria ter sido entregue no ano passado. “Eu não vejo perspectiva de mudança, mas tomara que eu esteja errada”, afirma Cristiane Souza.
Para o prefeito José Barreira (PSB), a adutora é a única esperança. “Caetité cresceu e os mananciais já não estavam mais com a quantidade de água de antes. Com a seca, tudo piorou. Se não fosse a adutora de São Francisco, a gente já teria que ter abandonado Caetité, não teria outra maneira”, diz, referindo-se à primeira parte da obra da Adutora do Algodão, que garante pelo menos os tais quatro dias de água até que a obra seja concluída.
Clima
A crise de água em Caetité é ainda pior por conta da sua localização geográfica. O município fica no fim da Bacia do Contas. “Nós não temos muitos rios próximos, mesmo fazendo parte da bacia, fica muito difícil de a água chegar lá”, explica o presidente do comitê da Bacia Hidrográfica de Contas, Aurelino Lima.
Além disso, as chuvas são escassas na região, explica o coordenador de monitoramento do Inema, Eduardo Topázio. “Agora que o Inema está fazendo monitoramento de seca, aquela região nos últimos meses tem mostrando uma seca de fato. Chuvas em torno de 600 mm anualmente, que é um terço da pior média de chuvas de Salvador”, compara Topázio.
Por conta disso, a cidade tem sobrevivido por poços artesianos perfurados pela Embasa. Mas, ainda assim, em alguns casos, a água não serve para o consumo, por ser salinizada. “Ali são rochas. Aí a água fica nas fissuras das rochas, dissolve com a rocha e fica salinizada”, detalha Topázio.
O início da obra da Adutora do Algodão já permitiu que uma parte da água do Rio São Francisco, que passa a 150 km da cidade, chegue para auxiliar no abastecimento. As águas do rio já chegaram também a Guanambi, distante 40 km, que por alguns meses serviu de base para que caminhões-pipas levassem água até Caetité. Enquanto as ações forem paliativas, o “banho só aos domingos” é piada sem graça em Caetité.