:: ‘Saúde’
ITORORÓ: ITOROROENSE MORRE EM NOVA SERRANA VITIMA DE INFARTO
Kaio Amaral é filho do Policial militar “Cabo Gilmazão” que é uma figura muito conhecida em Itapetinga e região.O jovem itororoense Kaio Amaral de 24 anos conhecido como “Kaicao” morreu vitima de um infarto fulminante nesta segunda-feira, 22, na cidade de Nova Serrana em Minas Gerais onde morava atualmente.
Suas fotos nas redes sociais revelavam que Kaio era praticante assíduo de exercícios físicos e de musculação, por isso, sua morte acabou ligando um alerta importante para muitos jovens que praticam exercícios e fazem o uso de suplementos sem orientação adequada. Não se sabe ainda se o abuso de exercícios causou a morte do jovem, mas, segundo a família, Kaio nunca havia reclamado de qualquer problema cardíaco de saúde. O laudo oficial com as causas da morte sairá nos próximos 30 dias.
O corpo de Kaio passa por um traslado para a cidade de Itororó onde será velado e enterrado nesta terça-feira, 23.
Informações do Blog Itororó Já
Para maiores de 18 Anos: Confira as principais razões que impedem a mulher de chegar ao orgasmo
Homem processa médico depois de ele o enquadrar como “sofrendo de comportamento homossexual”
Matthew Moore, de 46 anos, ficou horrorizado quando descobriu que foi registrado como “sofrendo de comportamento homossexual”, depois de procurar ajuda médica. Moore imediatamente tentou entrar em contato para mudar o registro, mas depois de uma campanha de um ano, sem sucesso, decidiu entrar com ação judicial contra o Dr. Elaine Jones, da Associação Torrance Saúde e do Memorial Rede Médicos Torrance, em Los Angeles. Ele agora processa para buscar justiça.
“Foi doloroso. Foi mais uma tentativa por este médico e este grupo de médicos de impor a sua discriminação e ódio contra um paciente gay,” relatou ele.
Moore disse que os médicos também haviam usado o código 302.0 em seus registros, o que qualifica a homossexualidade como “desvio íntimo ou doença mental”.
A rede de saúde insistiu que a lista foi um erro humano, e que tinha sido expurgada do registro, enquanto a rede de médicos disse que um erro de computador foi a culpa para os registros.
No entanto, os promotores não aceitaram a defesa.
Moore disse que não deseja que pessoas como ele sejam novamente discriminadas quando forem visitas um médico.
Voltar com ex é uma armadilha e só causa estresse, diz estudo
Casais ioiô são mais infelizes, inseguros e tendem a se separar novamente. É o que diz um estudo realizado pela doutora de filosofia Amber Vennum, da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos.
De ac prdo mcom portal o Globo a pesquisa foi feita com 979 jovens, de menos de 26 anos e mostra que “relações cíclicas” (definidas pela autora como aquelas que terminam e depois reiniciam) tendem a dar errado e a fazer as duas partes infelizes. Para chegar à conclusão os participantes preencheram um questionário com perguntas sobre os hábitos, a duração do relacionamento, características da relação e o nível de confiança no parceiro, medido numa escala de 1 a 5.
Os resultados foram analisados e transformados em uma estatística e sugere que 40% dos entrevistados estavam em um relacionamento classificado como cíclico. Amber utilizou os dados do questionário para prever como cada relacionamento estaria 14 semanas mais tarde.
Os casais em relações não cíclicas tiveram uma previsão melhor. Ainda de acordo com o estudo, apesar dos casais que “vão e voltam” terem relacionamentos mais duradouros, eles tendem a ser mais impulsivos em momentos de decisão. Enquanto os casais ioiô tendem dar saltos dentro de seus relacionamentos, pessoas em relações não cíclicas têm uma tendência menor a precipitarem as decisões de morarem juntas, comprarem um cão ou terem um filho.
Além disso aqueles que vivem em relações ioiô têm a auto-estima mais baixa, são menos satisfeitos com o parceiro, se comunicam menos e confiam menos no relacionamento. Amber destaqua que essas características também afetam os casamentos. Segundo ela, casais que terminam e voltam antes de se casarem tendem a enfrentar uma separação litigiosa antes de o matrimônio completar três anos.
Suplementos podem causar mau hálito
Bahia tem alto índice de pessoas com depressão, aponta IBGE
Levantamento realizado pelo IBGE mostra que a Bahia é um dos estados brasileiros onde a depressão mais incapacita. A pesquisa também aponta que os homens baianos precisam cuidar mais das questões de saúde psiquíca
A fama de terra da alegria não impediu que 19,7% dos baianos maiores de 18 anos e diagnosticados com depressão tenham suas vidas comprometidas em virtude dos efeitos da doença. O índice é um dos maiores do país, só perdendo para a Paraíba e empatando com Alagoas. Desse montante de pessoas limitadas nas suas atividades em virtude da depressão, 24,2% são homens e 19% são do sexo feminino.
O impacto da enfermidade mental na qualidade de vida dos baianos foi divulgado na última semana, durante o lançamento dos resultados da primeira edição da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com o Ministério da Saúde (MS).
Essa foi a primeira vez que um levantamento desse porte foi realizado na área de saúde e dentro do território nacional. A pesquisa incluiu ainda a coleta de amostras de sangue e de urina da população entrevistada, fato que confere mais precisão aos resultados. O trabalho foi realizado no segundo semestre de 2013 e foram visitadas 81.767 casas em todos os estados brasileiros, entre as quais 62.986 aceitaram responder ao questionário.
Segundo o representante da Coordenação de Disseminação de Informações do IBGE na Bahia, Joilson Souza, alguns dados chamam atenção por possibilitar um vislumbre da saúde mental. “O primeiro deles diz respeito ao fato de que o diagnóstico é menor nas regiões mais empobrecidas, mais remotas ou rurais”, esclarece, pontuando que, geralmente, quando a patologia é diagnosticada, já houve um alto grau de comprometimento na vida do indivíduo. O representante do IBGE também ressalta o fato da questão cultural ainda impedir que os homens busquem auxílio. “O número de mulheres que buscam assistência médica é praticamente o dobro dos homens”, completa.
Dados brasileiros
A PNS estimou que 11,2 milhões de adultos foram diagnosticados com depressão e somente 46,4% deles receberam assistência médica. Como era de se imaginar, os maiores índices da doença estão nas áreas urbanas (8,0%), no Sul (12,6%) e Sudeste (8,4%), nas mulheres (10,9%) e na faixa de 60 a 64 anos de idade (11,1%). Por níveis de instrução, prevalecem as pessoas com ensino superior completo (8,7%) e as sem instrução e com fundamental incompleto (8,6%).
Por grupos de cor ou raça, a proporção de adultos diagnosticados foi maior entre as pessoas brancas (9,0%) do que entre pardas (6,7%) e pretas (5,4%). A pesquisa também demonstrou que mais da metade (52,0%) das pessoas com esse diagnóstico usavam medicamentos para depressão e 16,4% delas faziam psicoterapia. Apenas 46,4% dos que informaram terem sido diagnosticados receberam assistência médica para depressão nos 12 meses anteriores à pesquisa.
Os maiores percentuais de atendimento estão nos consultórios particulares ou clínicas privadas (42,3%) e em unidade básica de saúde (33,2%). Quanto ao motivo para não receber assistência médica, apesar do diagnóstico de depressão, 73,4% alegaram não estar mais deprimidos, 6,6% que não tinham ânimo, 4,6% disseram que o tempo de espera no serviço de saúde era muito grande, 2,4% que tinham dificuldades financeiras, 2,1% que o horário de funcionamento do serviço de saúde era incompatível com suas atividades de trabalho ou domésticas e 10,9% relataram outros motivos.
Joilson Souza reconhece, no entanto, que esses números podem não fazer uma avaliação do quadro real porque ainda há muitas pessoas que não são diagnosticadas e sequer reconhecem o problema de saúde.
Saúde pública
Lutador morre após levar joelhada no queixo em aula de muay thai
Emerson Rafael Santos de Oliveira tinha 30 anos e entrou em coma após golpe em academia
Um homem de 30 anos morreu nesta quinta-feira (11) após ficar em coma por três dias por ter levado uma joelhada no queixo durante uma aula da luta oriental muay thai em uma academia do Distrito Federal. A 13ª Delegacia de Polícia, localizada em Sobradinho, investiga o caso e trabalha com a hipótese de acidente.
Emerson Rafael Santos de Oliveira sentiu fortes dores após levar a joelhada e foi levado já inconsciente a um hospital regional. O jovem teve uma parada cardíaca e entrou em coma. Emerson foi transferido para o hospital Base no mesmo dia, mas não resistiu aos ferimentos e, três dias depois, foi constatada a morte cerebral da vítima devido à traumatismo craniano.
De acordo com informações de familiares, o lutador que acertou Emerson era amigo dele e tanto a polícia quanto a família acredita que o caso foi uma fatalidade. “Tudo indica que o golpe foi acidental, dentro das regras do próprio esporte”, afirma o delegado Udson Maldonado, responsável pelo caso.
A família de Emerson optou pela doação de órgãos após a constatação da morte cerebral. A cirurgia para retirada do coração, fígado, rins e córneas foi feita na mesma quinta-feira. Três receptores com tipos sanguíneos compatíveis ao da vítima aguardavam no instituto para receber o transplante.
Segundo pesquisador, todo mundo tem medo da felicidade
Com mais de 45 anos de carreira, o psiquiatra e psicoterapeuta Flávio Gikovate, de São Paulo (SP), já atendeu mais de 9.000 pacientes. Esse número, segundo ele, se estende a 20.000, se forem contabilizados os ouvintes que têm suas dúvidas respondidas no programa “No Divã do Gikovate”, que vai ao ar aos domingos, às 21h, na rádio CBN.
A experiência lhe rendeu a convicção de que todo mundo teme a felicidade e costuma sabotá-la. Autor de mais 30 livros, Gikovate lançou, recentemente, “Mudar – Caminhos para a Transformação Verdadeira” (MG Editores), no qual aborda a dificuldade de abandonar hábitos –entre os quais aqueles que nos impedem de alcançar objetivos– e a importância do autoconhecimento para mudar atitudes e pensamentos.
De acordo Gikovate, o medo tem relação com o que nos aconteceu no ato de nascer, pelo qual todos passamos: estávamos em harmonia no útero, uma espécie de “paraíso”, e dali fomos expulsos na hora do parto. Assim, nascer é uma transição para pior, pois passamos a estar expostos a dores, sensações de desamparo. Parece que se forma um tipo de condicionamento: sempre que estamos próximos de um estado de harmonia e felicidade, tememos o risco de uma nova ruptura, agora a da morte ou da perda de pessoas amadas.
Parece que o risco de tragédia aumenta quando estamos próximos da felicidade, o que não é fato, mas é como sentimos. Aliás, todo pensamento supersticioso tem a ver com isso: quando estamos bem, batemos na madeira para afastar os maus fluidos. Assim, o medo da felicidade é, de fato, o medo de perder a felicidade e o que temos de melhor, como se esse risco aumentasse à medida que nos aproximamos da harmonia. (UOL)