GOVERNO ANUNCIA DISTRIBUIÇÃO DE 1 MILHÃO E 1OO MIL DOSES DA PFIZER A PARTIR DE SEGUNDA (09)
O governo federal começa nesta segunda-feira (10) a distribuir 1,12 milhão de doses da vacina da Pfizer contra a Covid-19, informou neste domingo (9) o Ministério da Saúde. As doses devem ser aplicadas em pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas e pessoas com deficiências permanentes.
Segundo a pasta, as doses serão distribuídas entre os 26 estados da federação e o Distrito Federal de forma “proporcional e igualitária”.
A distribuição da doses exige dos governos e dos estados uma operação logística específica, já que as vacinas da Pfizer precisam ser armazenadas em temperaturas mais baixas do que as da AstraZeneca e a Coronavac, as outras vacinas atualmente em uso no país.
De acordo com o Ministério da Saúde, as doses sairão do centro de distribuição em Guarulhos (SP), onde estão conservadas entre -90ºC e -60ºC, e irão para refrigeradores dos estados, expostas à temperaturas de -20ºC. Nas salas de vacinação, onde as doses ficarão armazenadas entre 2ºC e 8ºC, a aplicação deve acontecer em, no máximo, cinco dias.
Por conta das dificuldades de armazenamento, o governo federal está recomendando aos estados que as doses da Pfizer sejam aplicadas somente nas capitais.
Até o momento, chegaram ao Brasil 1,628 milhão de doses da vacina da Pfizer, de um contrato que prevê a entrega total de 100 milhões de doses até o fim do terceiro trimestre de 2021. Atualmente, o governo está em negociação com a farmacêutica americana para a compra de mais 100 milhões de doses.
ENTREGA DE VACINAS SERÁ 27% MAIOR DO QUE O MÊS PASSADO PREVÊ GOVERNO
De acordo com o cronograma de entregas de vacina do Ministério da Saúde, divulgado na última semana são esperadas para este mês 32,9 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19, cerca de 27% a mais do que a cota de abril.
A conta considera apenas vacinas previamente aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). São elas: a vacina do consórcio Oxford/AstraZeneca entregues pela Fiocruz e também pelo programa Covax Facility, ligado à Organização Mundial da Saúde (OMS); a CoronaVac, da Sinovac Life Science em parceria com o Instituto Butantan e a Pfizer, entregue pela própria farmacêutica e pelo Covax Facility.
A Fiocruz, por exemplo, maior fornecedora, com 20,5 milhões de doses, já anunciou que teria em estoque todo o material necessário para produzir vacinas prometidas até o fim deste mês. As doses da AstaZeneca enviadas pelo Covax Facility já chegaram ao país. O Butantan liberou 1 milhão nesta quinta-feira, 6, e planeja totalizar a entrega com mais 4,1 milhões de doses até dia 14 de maio. Quantitativos extras desta vacina, porém, só ocorrerão com a chegada de mais Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), a matéria-prima da vacina.
Nos últimos meses o cronograma mensal previsto pela pasta da saúde sofreu diversas reduções de cotas. Para se ter uma ideia, cegou a ser anunciado que abril teria mais de 55 milhões de doses entregues aos brasileiros — número que passa longe dos 25,9 milhões realmente enviados aos estados. As mudanças estão relacionadas ao desabastecimento de IFA a e pela falta de aprovação de imunizantes — como a Sputnik V — junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Confira o avanço da vacinação no Brasil:
ORLANDO DRUMMOND “SEU PERU” DA ESCOLINHA ESTÁ INTERNADO EM ESTADO GRAVE
Humorista e dublador Orlando Drummond, de 101 anos, está internado há cerca de 20 dias no Hospital Quinta D’Or, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio. Ele tem um quadro de infecção urinária considerado grave, segundo seu filho, Orlando Lima Cardoso.
Em entrevista à Revista Quem, Lima Cardoso explicou sobre o caso: “A gente vinha tratando, em casa, uma infecção urinária dele. Após uns dez dias de antibiótico, ele melhorou, mas, uns dias depois, a infecção voltou mais forte. Aí, resolvemos interná-lo”, disse.
Além de humorista, Orlando também atua com destaque na dublagem. Dentre os personagens dublados por ele, estão o Marinheiro Popeye, Alf, o E.T.eimoso e Scooby Doo.
MEGA-SENA ACUMULA E PRÊMIO PODE PAGAR ATÉ 27 MILHÕES NA PRÓXIMA QUARTA
A Mega-Sena acumulou: ninguém levou o prêmio máximo do concurso 2370, realizado neste sábado (08). As seis dezenas sorteadas em São Paulo foram 07-31-37-42-44-56. Como não houve bilhetes vencedores, o prêmio, que era de R$ 21.184.980,91, acumulou e será de R$ 27 milhões no próximo sorteio.
Outras 29 apostas acertaram a quina, ganhando R$ 87.322,20 cada.
A quadra, por sua vez, teve 3.835 apostas certeiras, sendo que cada um dos sortudos embolsará R$ 943,32.
O concurso 2371 está marcado para a próxima quarta-feira (12). O evento começará a partir das 20h (horário de Brasília) e terá transmissão ao vivo pela internet, no canal oficial da Caixa no YouTube, e com possibilidade de exibição simultânea pela RedeTV! (o calendário oficial de loterias não informa mais com antecedência qual sorteio será exibido em TV aberta, sendo sempre um por dia).
URGENTE! ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM VAZÃO REDUZIDA DEVIDO PROBLEMA ELÉTRICO NA ESTAÇÃO DE CAPTAÇÃO
O SAAE informa aos seus usuários que ocorreu um problema elétrico em um dos painéis de comando da Estação de Captação de Água e no momento só está funcionando uma bomba com vazão inferior a 50% da capacidade normal de captação, o que afetará o abastecimento em toda a cidade. A equipe técnica já está trabalhando na solução do problema e tão logo seja solucionado informaremos à comunidade. Solicitamos a economia da água do seu reservatório residencial durante o período. Mais uma vez agradecemos a atenção e compreensão de todos.
A Direção
COVID-19: QUEM JÁ TEVE DENGUE TÊM MAIS RISCOS DE DESENVOLVER SINTOMAS
Estudo divulgado nesta quinta-feira (06/05) na revista Clinical Infectious Diseases sugere que as pessoas que já tiveram dengue no passado são duas vezes mais propensas a desenvolver sintomas da covid-19 caso sejam infectadas pelo novo coronavírus.
As conclusões descritas no artigo se baseiam na análise de amostras sanguíneas de 1.285 moradores da cidade de Mâncio Lima, no Acre. O trabalho foi coordenado pelo professor da USP (Universidade de São Paulo) Marcelo Urbano Ferreira e contou com apoio da Fapesp.
“Nossos resultados evidenciam que as populações mais expostas à dengue, talvez por fatores sociodemográficos, são justamente as que correm mais risco de adoecer caso sejam infectadas pelo SARS-CoV-2. Este é um exemplo do que tem sido chamado de sindemia [interação sinérgica entre duas doenças de modo que uma agrava os efeitos da outra]: por um lado, a covid-19 tem atrapalhado os esforços de controle da dengue, por outro, esta arbovirose parece aumentar o risco para quem contrai o novo coronavírus”, diz Ferreira à Agência Fapesp. (R7)
RK