Produto químico causou feridas na pele da criançaDivulgação/PM

Um menino de um ano e oito meses deu entrada em um posto de saúde de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, com uma lesão grave na perna. Ele foi deixado pela mãe com a avó paterna, que levou o neto até a unidade de saúde.

Segundo informações do sargento Washington Gonçalves, do Batalhão Rotam (Rondas Táticas Metropolitanas), a mulher fez uma tatuagem no próprio filho, que passou mal após o procedimento. Em seguida, a mãe tentou remover o desenho com removedor de tinta e causou uma grande ferida na perna do garoto.

O menino foi levado até a Uai (Unidade de Atendimento Imediato) do bairro Guanabara, chorando muito por causa do machuado. O desenho, que ficou deformado por causa da tentativa de remoção, se trata de um coração com uma frase.

Segundo os militares do 33º Batalhão da PM, responsável pela área, até o momento, não foi registrada nenhuma ocorrência sobre o caso. A mãe segue desaparecida.

Conforme a assessoria de imprensa da Prefeitura de Betim, o garoto segue internado, em observação, mas “clinicamente bem”. A guarda provisória ficará com a avó, já que o pai da criança está viajando.

O posto médico JOSÉ LUNA, localizado na NOVA ITAPETINGA, tem deixado a desejar. Criado em 1976, o mesmo era referência em atendimento médico, vacinação e também fornecia vários remédios a População da Nova Itapetinga, Urbis, Ecosane, Agarradinho, Beira Rio e parte do Clodoaldo.

Ouvintes do programa,  Jornal da Cidade da Rádio Cidade FM 94,3 que vai ao ar, de segunda a sexta de 07:00 às 08:00 da manhã, já vinham denunciando a falta de remédios, existente nos postos de saúde. Principalmente no Posto Médico JOSÉ LUNA, onde a falta de remédios tem deixado a população em dificuldades.

Uma ouvinte ligou para a equipe do Jornal da Cidade, pedindo uma providência, pois o Posto não tem o aparelho de aferir a pressão arterial.

Os pacientes idosos se deslocam com dificuldade até o posto, mas ao chegar no mesmo e procurar o serviço, são informados que não tem o aparelho para aferir a pressão arterial.

Veja onde chegamos?

Por Eliomar Barreira

Nova Iorque (Estilos de Vida Saudáveis) Um novo suplemento dietético contendo um raro “ácido graxo estruturado” é atualmente o que há de mais popular entre atletas amadores  — mas é alvo de uma grande de polêmica. Críticos dizem que os componentes do Force Effect (composto de l-leucina, l-isoleucina e l-valina) — dão aos atletas que os consomem uma “vantagem injusta” e que devem ser proibidos. Pessoas a favor argumentam que estudos demonstram que o nutriente é tanto saudável quanto efetivo e que proibir estes componentes naturais seria como proibir vitaminas. 

Um composto feito em laboratório com aparência de maconha, mas 100 vezes mais potente que a droga natural, tem entrado no Brasil de forma disfarçada para enganar a fiscalização. O material é um dos oito tipos de drogas que eram totalmente desconhecidas pelas autoridades brasileiras e foram identificadas pela Polícia Federal, em Brasília, este ano.

De acordo com o perito criminal federal, João Carlos Ambrósio, as substâncias analisadas são produzidas principalmente na China e sudeste asiático e são enviadas para a Europa, onde se produz o material que é colocado à venda, sobretudo na internet.

A polícia diz que os traficantes usam diversas substâncias que imitam a maconha e as misturam com ervas como açafrão e erva doce. O material é conhecido nas ruas e na internet por nomes como: ‘Hi5′, ‘incenso do mal’ e o mais comum, ‘spice’, pimenta em inglês.

Os efeitos da droga são parecidos com os da maconha e podem trazer danos à saúde. “Provocam relaxamento, euforia e podem estar associados também a alguns efeitos adversos, como o desenvolvimento de taquicardia, hipertensão e eventualmente manifestações paranoides e até psicóticas em algumas pessoas mais suscetíveis”, afirmou ao Fantástico o toxicologista Rafael Linden.

Segundo a Polícia Federal, o consumo de drogas sintéticas aumenta no país por causa da própria dinâmica do tráfico, já que se o controle aumenta, os responsáveis pelo comércio encontram outras formas de comercializar substâncias ilícitas e, entre elas, está a droga sintética.

Mundialmente, já foram identificadas mais de 600 variações do tipo de maconha sintetizada em laboratório.

Após ter sido confirmado que os sistemas de comunicação do avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde o dia 8 de março, foi cortado e que a mudança de rota foi proposital, o FBI tenta os dados apagados do simulador de voo do piloto da aeronave. Apesar das informações apagadas não serem sinais concretos de culpa, o piloto e o copiloto do Boeing-777 passaram a ser os principais suspeitos do desaparecimento. O simulador que o piloto Zaharie Ahmad Shah tinha em casa é analisado por especialistas. O voo MH-370, que partiu de Kuala Lumpur com destino a Pequim, sumiu dos radares cerca de 40 minutos após a decolagem. As buscas são feitas no sul do Oceano Índico, depois da procura na região norte não ser bem-sucedida.

A Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) analisa nesta quinta-feira (20), a partir das 14 h, o recurso apresentado pela defesa da médica Kátia Vargas, acusada de matar os irmãos Emanuel e Emanuelle Gomes, em outubro do ano passado, em Ondina. A relatora do recurso é a desembargadora substituta Joanice Maria Guimarães De Jesus. O recurso interposto tenta anular a decisão de levar o caso para julgamento pelo Tribunal do Júri. A expectativa do promotor de Justiça Davi Gallo é que a médica seja julgada até junho deste ano, caso os desembargadores mantenham a decisão de levar o caso para júri popular, e a defesa não apresente novos recursos. A família das vítimas deve fazer uma manifestação, a partir das 13h, em frente ao tribunal, para pedir que a decisão seja mantida.

Diante das informações que circularam na mídia nesta semana dando conta de que a venda do DVD de Claudia Leitte poderia ser bloqueada na Justiça por conta de dívidas com fornecedores, a assessoria da cantora se pronunciou: “A 2T’s Entretenimento esclarece que não existe nenhuma pendência com os fornecedores do DVD Axemusic. O que aconteceu foi uma falha na apuração do jornal que publicou a matéria. Agindo de maneira irresponsável e ferindo a ética jornalística que acreditávamos ser inerente a redação do mesmo”. A assessoria afirma que vai tomar as medidas cabíveis e ainda apresentou uma carta de quitação: “Estamos tomando providenciais legais para que se estanque este tipo de conduta contra nossa artista. Para comprovação dos fatos, temos a carta de quitação de despesas com a Tarja Preta, empresa responsável pela produção de vídeo do DVD”.